sábado, 26 de junho de 2010

É.

Achei que veria anoitecer, mas quando cheguei, já era madrugada, e só fazia barulho o próprio silêncio -que quase me ensurdeceu- quando alguém me disse o que (mesmo sem bastar) escrevi como (per)verso.
Pouca era a roupa, muita era a vontade e, Irônico, foi o poemeto que li.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Compensação.

Desperto disperso no aperto do peito sufocando o sufoco, corro, não paro parto, parido na meia hora do dia, antes da noite cair cogito e ergo e sun.
Tangencio o limite do mensurável pondero o imponderável. Concluo: a primeira opção, não é uma opção.
Durmo aprendo o erro, acordo, descubro que fiquei louco... Ou que talvez já fosse antes.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Mutatis mutandis.

"Mudou de cara e cabelos mudou de olhos e risos mudou de casa e de tempo".
(Ferreira Gullar)

Porres, guerras, vitríolo e fogo nas veias, no peito um bloco de mármore; um ano atrás eu havia decidido expor minhas idéias sem censura.

Um ano de Aborto Filosófico, nunca vi ressaca que durasse tanto!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Déjà vu...

Tudo tranquilo, e eu ao contrário de calmo... Como dizem por aí, o instante que antecede à queda, ou o silêncio que precede o esporro.