Quer ouvir desabafo?

Missa dos Quilombos, Marcha Final (De Banzo e de Esperança).

"Trancados na Noite, Milênios afora
forçamos agora, as portas do Dia.
Faremos um Povo de igual Rebeldia.
Faremos um Povo de bantus iguais.
Faremos de todos os lares
fraternas senzalas, sem mais.
Faremos a Negra Utopia
do novo PALMARES
na só Casa Grande dos filhos do Pai. "

Milton Nascimento.

Oh my dog!

Tá beleza, já que isso aqui por um ou outro motivo virou uma espécie de manual de auto-ajuda (entenda-se ajuda a mim mesmo), vamos lá novamente com as lamuriações;
Continuo tendo meus problemas com as intuições, dogmas ou qualquer outra coisa que limite a capacidade do Homem de agir tanto para o bem quanto para o mal; a menos que isso, seja sua própria consciência (lembra do imperativo categórico?).
Pois é, vamos então aos fatos: Resolvi ir a um encontro de jovens da igreja ontem, e não que fosse algo novo para mim, já fui a muitos desses encontros antes, mas esse de ontem foi excepcionalmente estranho, talvez porque deve ter tipo Um ano que eu não dava as caras por lá, mas principalmente pela sensação que me acometeu depois do início do encontro, sabe quando parece que você tá todo errado e em todos os aspectos da sua vida?, pois foi desse jeito, e não vou falar o que aconteceu lá porque não tô afim, mas as críticas feitas ao pragmatismo serviram pra mim bem sob medida.
Então a pergunta fatídica: Viver pra mim, pro outro ou pra Jesus?
Pra mim eu já vivo, o outro é como eu sou e Jesus, cadê que eu nunca vi?
Se antes já tava fudido, imagina agora...

Obs. importante: eu não sou Ateu, mas da igreja talvez eu já tenha me cansado.

Burn baby, burn...

O mais foda em ser um cara orgulhoso pra caralho, é que quando precisa descer do pedestal o ego doi que quase nada cura. Pois é infelizmente eu sou um cara assim, e agora que caiu a cara (ou a mascara) tô doído pra caralho.

De acordo com o mano Blue eu deveria aprender com esse episódio, mas tô tão puto que só vou pensar nisso amanhã.

E boa noite! ¬¬'

E é isso que tinha no meu Ctrl+V

Bolo de chocolate com morangos

Pão-de-ló de chocolate com recheio de creme feito à base de Leite Moça, Creme de Leite e morangos frescos.


Clique nos ícones para saber mais
45 Tempo de preparo (min.)
85 Tempo total (min.)
N Congelamento
F Dificuldade
N Microondas


Ingredientes


Massa
5 ovos
meia xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de farinha de trigo
3 colheres (sopa) de Chocolate em Pó DOIS FRADES
meia colher (sopa) de fermento em pó

Recheio e cobertura
1 lata de Leite Moça
2 medidas (da lata) de leite
meia xícara (chá) de maizena
2 tabletes de Classic Meio Amargo
1 lata de Creme de Leite , sem soro
1 caixa pequena de morango ( 300 g)

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Modo de Preparo


Massa
Bata as claras em neve, sem parar de bater acrescente as gemas, o açúcar e bata bem. Desligue a batedeira, misture aos poucos e delicadamente a farinha de trigo, o Chocolate em Pó e o fermento peneirados. Coloque em uma fôrma redonda média ( 24cm de diâmetro), untada e enfarinhada. Leve ao forno médio-alto (200°C) por aproximadamente 40 minutos.


Recheio e cobertura
Separe alguns morangos para decoração, corte em fatias o restante e reserve. Coloque em uma panela o Leite Moça, o leite e a maisena, leve ao fogo mexendo sempre até engrossar. Retire do fogo e em seguida acrescente um tablete de Chocolate Meio Amargo. Mexa bem até o Chocolate derreter e incorporar ao creme, quando esfriar misture o Creme de Leite. Divida a massa do bolo em duas partes, recheie com metade do creme e com os morangos, e cubra com o restante do creme. Coloque por cima o outro tablete de Chocolate Meio Amargo, ralado em ralo grosso e decore com os morangos inteiros reservados.


Dicas
- Para retirar o soro do Creme de Leite, deixe a lata na geladeira por, no mínimo, 4 horas. Em seguida, vire a lata, faça dois furos no fundo e escorra o soro.
- Pare umedecer o bolo, utilize duas colheres (sopa) do creme pronto diluído em uma xícara (chá) de leite com uma colher (sopa) de conhaque.

Rendimento : 15 porções

O Lobo Mau é Povo brasileiro.

Passa a vida correndo atrás do seu sustento, tentando prover suas necessidades mais básicas e só se estrepa, por causa de uma patricinha mimada tipo a chapeuzinho vermelho; um caçador, violador dos direitos fundamentais; uma velha reacionária, que no caso é a vovozinha; dois porcos abastados, preguiçosos e indolentes ou um outro porco que não passa do projeto de um grande capitalista.

Conclusão: O Lobo Mau, não é mau. Antes, ele é um excluído social, um marginalizado, oprimido pelo sistema capitalista que assola a sociedade atual e, define o indivíduo não pelo que ele pode oferecer à sociedade enquanto membro, mas pelo que ele pode ter e oferecer enquanto consumidor.

Os Dez Mandamentos de Maquiavel. (outra vez)

Esses, de certo modo, nunca foram tão atuais.


1. Zelai apenas por vossos interesses;
2. Não honreis a mais ninguém além de vós mesmos;
3. Fazei o mal, mas fingi fazer o bem;
4. Cobiçai e procurai fazer tudo o que puderes;
5. Sede miseráveis;
6. Sede brutais;
7. Lograi o próximo toda vez que puderdes;
8. Matai os vossos inimigos e, se for necessário, os vossos amigos;
9. Usai a força em vez da bondade ao tratardes com o próximo;
10. Pensai exclusivamente na guerra.

Estratégia de escamoteação...

"É porque os homens precisam de procurar que escondo".

Certa vez li isso num poema de Ferreira Gular que, embora eu não me recorde do titulo, foi e continua sendo de grande valia. Na época até gostei das diversas interpretações carregadas de subjetividade que pude fazer baseadas no tal texto. De fato, isso pode ser uma bela desculpa para assumir posturas pragmáticas e que permitem inclusive, manipular o outro mostrando apenas o que é conveniente em cada situação sem nunca deixar que ele saiba realmente o que é o Ser, tornando-o assim, incognoscível.
Esconder, pode realmente ser necessário e, até mesmo interessante em algumas circunstâncias, mas o Ser, não é somente ser, antes, o Ser, é aquilo que da origem a todas as coisas, e justifico retomando e invertendo o argumento de Górgias: - "se o Ser não é, nada existe".

Encruzilhadas...

E viva a liberdade de poder ser quem eu sou...

Porfírio por Porphyrius...

Passa a impressão de uma pessoa muito inteligente e intuitiva, desde muito cedo é notória sua vocação por atividades intelectuais. Não se atrai por atividades desgastantes e de esforço físico. Na maturidade demonstra ter a vida sob controle. Alguém que valoriza a espiritualidade. Sempre envolvida com seus pensamentos, pode passar a impressão de solitária. Séria, não aceita intimidades ou brincadeiras inoportunas. Bastante reservada, torna-se difícil ter sua confiança, e guarda seus segredos sempre para si. Não se familiariza com encontros sociais, prefere sempre atividades que exijam concentração. Fala pouco, e evita comentários óbvios, nunca age com a intenção de impressionar, por isso só participa de conversas quando está embasada de sua observação e cuidadosa analise. Preocupa-se com o conteúdo e nunca com a forma. Esta postura tende a isola-la do mundo, pois dificilmente confia na ajuda de alguém, a maneira de ser bem compreendido e aproveitar os aspectos positivos da personalidade é controlar o egoísmo e buscar abrir-se mais ao mundo.


Será?

Somente para não perder o hábito...

"Então ta garota, nós agora temos mais é que se virar, dançar conforme a música e acertar os lances dessa nossa transa, porque se agente ficar numa de esperar acontecer os nossos planos nunca se concretizarão e aí já era..."

Dean Moriaty, personagem do livro "On the Road" de Jack Kerouac.

Jack Kerouac foi um dos maiores expoentes da literatura beat da década de 60, e influenciou toda a cultura jovem dessa época, desde os hippies até o movimento punk da década de 80.

Então, basicamente, faça você mesmo.

Gostas do delírio?

"Lord knows I'm a Voodoo Child"...

Marilia de Dirceu...

Lira XV (fragmento)

"Minha bela Marília, tudo passa;
a sorte deste mundo é mal segura;
se vem depois dos males a ventura,
vem depois dos prazeres a desgraça.
Estão os mesmos Deuses
sujeitos ao poder do ímpio Fado:
Apolo já fugiu do Céu brilhante,

já foi Pastor de gado".

Tomás Antônio Gonzaga.

"Meia-Verdade".

“ O ser é, o não-ser não é. Se o Não-ser não é, então ele é alguma coisa. O que ele é? Ele é o inexistente. Portanto, o Não-ser é. O nada existe. Ora, se o Não-ser é, então o seu contrário, o Ser, não é. Para que o Ser seja, precisa ser eterno ou gerado. Se for eterno, deve ser infinito no espaço e no tempo, mas sendo infinito estaria em toda parte e, portanto, em nenhuma, portanto não pode ser eterno. Se for gerado, nasceu ou do Não-ser, o que não é possível, ou nasceu do Ser, o que também é impossível, pois neste caso existiria antes do seu nascimento. O Ser portanto, não é. E se o Não-ser é, nada existe.”

Górgias.

Quanta linguiça para falar que existe alguma coisa que não sou eu...

Sobre as verdades nunca ditas...

Post excluído por falta de conteúdo significativo.


Obs.: A preguiça mental continua foda.

Preguiça.

Julho veio e trouxe com ele uma total falta do que fazer, eu não me lembrava de quão incomodo pode ser ficar atoa e a primeira semana de férias ainda nem acabou.Talvez seja a sensação de que eu deveria ter feito algo mais, ter falado algo mais quando a oportunidade me foi dada. Mais é assim, e já que eu ainda tenho que "aguentar" um mes inteiro de férias, vão beber que aí a gente esquece dessa tortura que é não ter nada pra fazer. O vida dura.

Ponteio.

Esse vale muito a pena ser visto...

Mais uma completamente desconexa...

Não se trata apenas de dizer (ou escrever) o que penso, mas de efetivamente fazer algo que me aproxime cada vez mais dos meus objetivos, evitar o que pode ser evitado e bater de frente com o não pode. Viver sem medo de quebrar a cara, é o que rola.

E já que eu nunca pedi arrego à ninguém, vou começar agora porque?

Quem se mete em atalhos, se mete em trabalhos e quem tem medo, que compre um cão!

Salve Jorge...

Quarta-feira é um dia bom para se espantar mau-olhado
com a ajuda de São Jorge.