segunda-feira, 27 de julho de 2009

Oh my dog!



Tá beleza, já que isso aqui por um ou outro motivo virou uma espécie de manual de auto-ajuda (entenda-se ajuda a mim mesmo), vamos lá novamente com as lamuriações;
Continuo tendo meus problemas com as intuições, dogmas ou qualquer outra coisa que limite a capacidade do Homem de agir tanto para o bem quanto para o mal; a menos que isso, seja sua própria consciência (lembra do imperativo categórico?).
Pois é, vamos então aos fatos: Resolvi ir a um encontro de jovens da igreja ontem, e não que fosse algo novo para mim, já fui a muitos desses encontros antes, mas esse de ontem foi excepcionalmente estranho, talvez porque deve ter tipo Um ano que eu não dava as caras por lá, mas principalmente pela sensação que me acometeu depois do início do encontro, sabe quando parece que você tá todo errado e em todos os aspectos da sua vida?, pois foi desse jeito, e não vou falar o que aconteceu lá porque não tô afim, mas as críticas feitas ao pragmatismo serviram pra mim bem sob medida.
Então a pergunta fatídica: Viver pra mim, pro outro ou pra Jesus?
Pra mim eu já vivo, o outro é como eu sou e Jesus, cadê que eu nunca vi?
Se antes já tava fudido, imagina agora...

Obs. importante: eu não sou Ateu, mas da igreja talvez eu já tenha me cansado.

Um comentário:

  1. Adoro o efeito dos grupos de jovens da igreja (seja ela qual for.)

    Que bom que vc postou isso aqui, porque fudido mesmo tu vai ta se si esquecer da tal pergunta fatídica. Digo isso porque é o que normalmente acontece. Mais fácil do que mudar as atitudes é simplesmente se esquecer q ta errado. :]

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