domingo, 20 de dezembro de 2009

Quando o lazer se perde e surge a vontade da obrigação.

"Hoje fiz uma merda sem nome, sem tamanho e completamente irretroativa", foi o que eu pensei logo após escrever, depois disso, esperei por uma resposta que não veio e saí, antes que ela viesse -se é que viria.
Mas tudo o que eu fiz, li, interpretei e, quando senti que quase estava onde queria estar, não se tratou de mais que um mero engano...
Não sofro por isso, embora não pretendesse estar enganado, mas me sinto estranhamente bem, por ter sustentado até o fim uma convicção -mesmo que errada- e por ter falado a verdade, verdade que eu pensava ser bilateral e absoluta, mas que foi derrubada bem no meio de sua aparição juntamente com várias das outras convicções, ou todas elas.
Entretanto tive o (des)prazer de saber que tipo de inspiração tenho causado nos leitores do "Aborto Filosófico" e, pude concluir que minhas idéias, são de fato minhas piores inimigas... "Às vezes tudo isso me parece tão idiota! De certo vez ou outra realmente é".

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