O Ser pode se apresentar de diversos modos de acordo com o meio em que está inserido e, a condição a que é submetido. Assim sendo, podemos dizer que, o Ser ou o Indivíduo, não só é fruto do meio, mas é também o construtor deste.
O Indivíduo é, num primeiro momento quem cria a sociedade, motivado por um “impulso associativo natural”, e analisando historicamente a evolução das sociedades podemos perceber claramente essa necessidade de associação:
Primeiro se unem por um instinto de sobrevivência, pela facilidade de se proteger quando se esta em grupo; depois evoluem e, começam a se organizar em clãs ou tribos, com divisões de trabalho e distribuição de funções dentro desta nova forma de sociedade, nesse ponto começam a surgir às primeiras lideranças; e por ultimo, organizam-se em cidades e Estados, nesse ponto já temos o Indivíduo como seu próprio provedor podendo inclusive, buscar seus fins além do que seria o bem-comum.
Tendo em vista a pluralidade existente nas sociedades, após a formação desta, o indivíduo, passa a sofrer influências externas no seu modo de ser, agir e pensar incitadas por essa nova sociedade criada a partir do desejo e da necessidade do indivíduo se manter e sua capacidade de alcançar o bem-comum. Essas influências exercidas pela sociedade, têm como o único objetivo propiciar aos indivíduos inseridos nela as possibilidades de se chegar tanto aos fins comuns, estando entre esses o bem-comum, como os seus fins particulares sejam eles quais forem desde que não interfiram nos fins comuns e na liberdade de cada um dos membros dessa nova sociedade.
Portanto, enquanto cada indivíduo participa da sociedade doando a ela pequenas parcelas de suas peculiaridades, recebe dela, parcela das peculiaridades dos outros membros que a compõe, criando algo que não é próprio de nenhum dos indivíduos participantes desse grupo, mas que é formado dentro do conjunto de todos os membros que a constituem.
O Indivíduo é, num primeiro momento quem cria a sociedade, motivado por um “impulso associativo natural”, e analisando historicamente a evolução das sociedades podemos perceber claramente essa necessidade de associação:
Primeiro se unem por um instinto de sobrevivência, pela facilidade de se proteger quando se esta em grupo; depois evoluem e, começam a se organizar em clãs ou tribos, com divisões de trabalho e distribuição de funções dentro desta nova forma de sociedade, nesse ponto começam a surgir às primeiras lideranças; e por ultimo, organizam-se em cidades e Estados, nesse ponto já temos o Indivíduo como seu próprio provedor podendo inclusive, buscar seus fins além do que seria o bem-comum.
Tendo em vista a pluralidade existente nas sociedades, após a formação desta, o indivíduo, passa a sofrer influências externas no seu modo de ser, agir e pensar incitadas por essa nova sociedade criada a partir do desejo e da necessidade do indivíduo se manter e sua capacidade de alcançar o bem-comum. Essas influências exercidas pela sociedade, têm como o único objetivo propiciar aos indivíduos inseridos nela as possibilidades de se chegar tanto aos fins comuns, estando entre esses o bem-comum, como os seus fins particulares sejam eles quais forem desde que não interfiram nos fins comuns e na liberdade de cada um dos membros dessa nova sociedade.
Portanto, enquanto cada indivíduo participa da sociedade doando a ela pequenas parcelas de suas peculiaridades, recebe dela, parcela das peculiaridades dos outros membros que a compõe, criando algo que não é próprio de nenhum dos indivíduos participantes desse grupo, mas que é formado dentro do conjunto de todos os membros que a constituem.
Esse texto eu tinha dado pra Amanda, mas ela desdenhou, então eu mesmo postei!
Carlos...
ResponderExcluirGostei... muito "filosófico"..r.s..
Seguinte, minha interpretação do seu texto é... "Estamos deste jeito (que não é bom) por nossa própria culpa" né??
É o que eu disse, pra mim quem vai acabar com o Mundo é o próprio homem e não Deus...
Bjinhos...
Sivia,valeu pelo comentário, você captou exatamente o que eu desejava passar, mas só uma correção: Eu não disse que o mundo está "ruim", mas sim, que tudo o que ocorre, é fundamentado atravéz dos atos praticados anteriormente, portanto, se estamos em "maus lençois", é porque agimos de maneira incorreta, se não, é porque trabalhamos bem.
ResponderExcluirAlém do que, não acho que o mundo vá acabar, antes, ele expurgará a raça-humana de sua superfície e continuará a ser o que hoje chamamos de Planeta Terra... Mas essa é minha subjetiva "teoria dos caos".
Bjos e até a próxima!
Ah tá...
ResponderExcluirIsto eu tb entendi...hehe...
Mas é que, infelizmente, no mundo como um todo, vemos mais coisas ruins do que boas.. e por isto a generalização...
Quanto ao mundo acabar, com certeza é isto o que vc falou.. mas o "dito popular" de que o mundo vá acabar, é exatamente a questão de dar fim a "vida humana" na Terra...
Pelo menos.. é o que dizem... e o que ouço.. e o que eu acho...
;)
Bjos