"Os homens temem a morte como as crianças temem o escuro, e ambos esses medos são aumentados pelas histórias que se lhes contam."
Francis Bacon
Pensador, Literato e Estadista.
1561-1626
Na verdade a morte física não preocupa, mas de quantos modos se pode morrer.
Morrer de amor, de raiva, de medo, de dúvida... Há mortes mais dolorosas que outras, mas há também, a "morte vivificante", aquela que nos faz lembrar que estamos vivos. Matar velhos maus-hábitos, é a experiência mais gratificante pela qual eu já passei, muito embora, ainda, não consiga me desvencilhar de algumas das minhas antigas práticas nada louváveis, e talvez, eu até deva me desculpar por algumas dessas práticas, mas isso não vem ao caso agora... Acho !?!
O Homem vive uma eterna dicotomia racional: o desejo irracional X a crítica da razão, o que nesse exato momento, é a morte que me ronda, mas é essa dicotomia, o meu fundamento para dizer que existe uma morte vivificadora, o querer do meu corpo, se confronta diretamente com a razão de não querer.
E isso, me impele ainda mais, a mergulhar nesse desconhecido, que é o outro.
De fato devo concordar que "a sorte desse mundo é mal segura" e que, minha máxima de que "não da para ser racional o tempo todo", está me traindo, aplicando-se com tamanha veemência que, não me deixa espaço para pensar e agir segundo minha razão... Tenho sofrido a mesma fortuna dos deuses, que loucos pelo desejo do outro, corrompem-se, e fadam-se a desgraça que vem após seus prazeres!
Morrer de amor, de raiva, de medo, de dúvida... Há mortes mais dolorosas que outras, mas há também, a "morte vivificante", aquela que nos faz lembrar que estamos vivos. Matar velhos maus-hábitos, é a experiência mais gratificante pela qual eu já passei, muito embora, ainda, não consiga me desvencilhar de algumas das minhas antigas práticas nada louváveis, e talvez, eu até deva me desculpar por algumas dessas práticas, mas isso não vem ao caso agora... Acho !?!
O Homem vive uma eterna dicotomia racional: o desejo irracional X a crítica da razão, o que nesse exato momento, é a morte que me ronda, mas é essa dicotomia, o meu fundamento para dizer que existe uma morte vivificadora, o querer do meu corpo, se confronta diretamente com a razão de não querer.
E isso, me impele ainda mais, a mergulhar nesse desconhecido, que é o outro.
De fato devo concordar que "a sorte desse mundo é mal segura" e que, minha máxima de que "não da para ser racional o tempo todo", está me traindo, aplicando-se com tamanha veemência que, não me deixa espaço para pensar e agir segundo minha razão... Tenho sofrido a mesma fortuna dos deuses, que loucos pelo desejo do outro, corrompem-se, e fadam-se a desgraça que vem após seus prazeres!
Uau....
ResponderExcluirVc pegou um pouco do sentimento que tive pra escolher a frase da semana e também para escrever o texto anterior e o atual...
Parece transmissão de pensamentos... ou foi mesmo o que eu disse...
há uma certa ... "harmonia" no ar das pessoas de hoje em dia....
Bjos