quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Quando o verbo é "Ser", eu "Estou"...

Quando optei pela objetividade extrema, me deparei com situações caóticas e tempos babélicos, talvez tenha feito tal escolha como um "prenúncio intuitivo" do que viria. A objetividade -mesmo que apenas em tese- me da certa segurança no modo de agir com as pessoas e lidar com os fatos, o que em certas horas é bom ou ao menos razoável, mas como contraprestação, a frieza diante de determinadas circunstâncias me preocupa um pouco...
Optando por deixar claro para algumas pessoas o "FODA-SE" -assim mesmo em caixa-alta- acabei por me tornar, de certa forma, alheio as necessidades comuns e racionalizar demais coisas que na verdade eram muito simples, quando fiz isso, vi uma porta que estava aberta, mas não pra mim, se fechar para todos, e mesmo que não tenho sido eu quem fechou a porta, esse acontecimento me assombrou sobremaneira que permaneci ali parado, atônito vendo a porta que batia bem na minha cara...

De fato não sei ser frio, mas ainda finjo muito bem.

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